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OUVIDORIA REGISTRA 3.541 OPINIÕES DOS FOLIÕES EM CINCO DIAS DE CARNAVAL

Sugestões, avaliações e dúvidas dos foliões sobre o Carnaval podem ser tiradas através de um canal específico da Prefeitura. O Fala Folião 156 funciona 24 horas por dia pelo telefone 156, ou pelos postos de atendimento da Ouvidoria Geral do Município (OGM) montados durante a festa. A ação tem por finalidade estreitar o canal de relacionamento entre os serviços públicos e o folião. Este é o quinto ano da nova forma de atuação da Ouvidoria, cuja estratégia de observação tem dado maior retorno principalmente ao folião. Além disso, as sugestões servem como base para as próximas edições da folia.

A equipe é formada por 40 pessoas espalhadas em diversos pontos dos circuitos e três balcões de atendimento dando apoio às equipes volantes. Entre quarta-feira (22) e domingo (27), foram realizadas 3.541 solicitações, sendo 3.261 pelas equipes itinerantes, 275 pelo Fala Folião 156, dois pela internet e dois presenciais.

A maioria dos atendimentos foi referente a elogios (1.923 registros), seguidos de solicitação de informações (1.195 registros). Para o titular da Ouvidoria, Humberto Viana, o trabalho da pasta não se limita em atender o folião. “Também observamos o Carnaval com as equipes volantes para inspecionar o andamento da festa. Verificamos chegadas e saídas, acessos, funcionamento de táxis e ônibus e, quando é percebida alguma irregularidade, nossas equipes já entram em contato com os órgãos competentes”, destaca.

A dúvida do folião Francisco Nascimento foi tirada no balcão de atendimento do Campo Grande (Circuito Osmar). “Essa estrutura é muito interessante. Queria saber sobre o horário do meu bloco e eles me informaram. Eles tiram as nossas dúvidas e nos ajudam”. Outra ação é a abordagem aos foliões, quando eles são questionados sobre a impressão da festa e se possuem alguma sugestão para os próximos anos.

Toda a ação é feita através de celulares tipo smartphones, onde as demandas são passadas imediatamente para os responsáveis através do sistema. Este ano o órgão tem percebido a diminuição de alguns questionamentos, como os relacionados à localização dos sanitários químicos. “Fazemos também ações educativas e explicamos, por exemplo, que em alguns locais esse banheiros não podem ser instalados”, conclui Viana.

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